O seguro viagem é um dos itens mais importantes ao planejarmos uma viagem, mas ainda há muitos mitos e equívocos que fazem com que alguns viajantes hesitem em contratá-lo. A falta de informação pode levar a decisões erradas, que podem resultar em grandes prejuízos financeiros e até mesmo dificuldades em situações de emergência. Neste artigo, vamos desmistificar os cinco maiores mitos sobre seguro viagem, utilizando exemplos reais, estatísticas e informações confiáveis para que possamos entender a importância desse serviço.
Mito 1: “Seguro viagem é um gasto desnecessário”.
Muitas pessoas acreditam que o seguro viagem é um desperdício de dinheiro, especialmente quando viajam para destinos que consideram seguros. No entanto, um simples imprevisto pode gerar custos altíssimos.
Exemplo:
Imagine que estamos viajando para os Estados Unidos e sofremos uma torção no tornozelo. O custo médio de um atendimento de emergência nos EUA pode variar de US$ 150 a US$ 3.000, dependendo da gravidade do caso. Sem um seguro viagem, esses valores saem diretamente do nosso bolso.
Além disso, é importante considerar que alguns países exigem um seguro viagem como requisito de entrada. No Espaço Schengen, por exemplo, precisamos apresentar um seguro com cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médicas.
Estatística:
De acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), mais de 40% dos viajantes que não contratam seguro viagem acabam enfrentando dificuldades financeiras em caso de emergências médicas no exterior.
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Mito 2: “Nosso plano de saúde cobre despesas no exterior”.
Outro grande mito é acreditar que o plano de saúde nacional cobre qualquer tipo de atendimento fora do país. A maioria dos planos de saúde do Brasil não oferece cobertura internacional, e aqueles que oferecem possuem limitações severas.
Exemplo:
Um viajante brasileiro que precisou de atendimento médico na Europa descobriu que seu plano nacional não cobria despesas fora do Brasil. O resultado? Uma conta de 5.000 euros por uma cirurgia de emergência.
Além disso, muitos hospitais internacionais não aceitam planos de saúde estrangeiros e exigem pagamento antecipado antes do atendimento.
Estatística:
Segundo um levantamento da Forbes, 80% dos planos de saúde nacionais não incluem cobertura internacional.
Outro ponto importante é que algumas operadoras até oferecem planos com assistência internacional, mas com coberturas limitadas a determinados países e situações específicas. Por isso, é essencial termos um seguro viagem para garantir cobertura completa em qualquer imprevisto.
Mito 3: “Seguro viagem só cobre despesas médicas”.
Muita gente pensa que o seguro viagem só é útil em casos de doenças ou acidentes, mas ele cobre muito mais do que isso.
Exemplo:
Um viajante teve sua mala extraviada em um voo internacional e ficou sem seus pertences por três dias. Graças ao seguro viagem, recebeu reembolso para comprar itens essenciais enquanto sua bagagem era localizada.
Outros imprevistos cobertos pelo seguro viagem incluem:
- Cancelamento ou interrupção de viagem por motivos médicos ou emergenciais
- Reembolso de despesas em caso de perda de documentos importantes
- Indenização por atraso ou cancelamento de voo
- Assistência jurídica em caso de problemas legais no exterior
- Repatriação sanitária ou traslado de corpo em caso de falecimento
Estatística:
Um estudo da Organização Mundial do Turismo mostrou que 15% dos viajantes enfrentam algum tipo de contratempo durante a viagem que poderia ser coberto por um seguro.

Mito 4: “Seguro viagem só é necessário para viagens internacionais”.
Embora seja mais comum ouvir sobre seguros para viagens internacionais, viagens nacionais também podem exigir proteção.
Exemplo:
Um turista brasileiro sofreu um acidente durante um passeio na Serra Gaúcha e precisou ser transferido para um hospital particular, pois o hospital público mais próximo não tinha estrutura adequada. Sem um seguro viagem nacional, ele teve que arcar com todas as despesas médicas e de transporte.
Em viagens dentro do Brasil, um seguro viagem pode ser essencial para cobrir despesas médicas, cancelamentos de voos e extravios de bagagem.
Estatística:
Dados do Ministério do Turismo indicam que cerca de 25% das emergências médicas em viagens acontecem dentro do próprio país.
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Mito 5: “Seguro viagem é complicado de acionar”.
Muitos acreditam que o processo de acionar um seguro viagem é burocrático e demorado, mas a realidade é diferente.
Exemplo:
Um viajante que passou mal na Tailândia conseguiu atendimento médico de emergência após entrar em contato com a seguradora pelo WhatsApp. O seguro cobriu todas as despesas sem complicações.
As seguradoras modernas oferecem diversos canais de atendimento, incluindo telefone, e-mail e aplicativos móveis, garantindo suporte rápido e eficiente para os segurados.
Estatística:
Uma pesquisa realizada pela Susep revelou que mais de 90% dos pedidos de acionamento de seguro viagem são resolvidos em menos de 24 horas.
Além disso, muitas seguradoras oferecem atendimento 24 horas em português, facilitando ainda mais o contato em caso de emergência.
Conclusão
Os mitos sobre seguro viagem podem levar muitas pessoas a abrir mão de um serviço essencial, colocando em risco nossa saúde, segurança e finanças. Como vimos ao longo deste artigo, ter um seguro viagem é uma decisão inteligente que pode evitar muitos problemas.
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